
- por Planalto vivo
1. Check-ups mais frequentes
- Leve o pet ao veterinário pelo menos 2 vezes por ano.
- Faça exames de sangue, urina, ultrassons e check-ups dentários.
- Doenças silenciosas como insuficiência renal ou problemas cardíacos são comuns nessa fase.
2. Alimentação adequada
- Use ração específica para sênior (menos calórica e com nutrientes especiais).
- Evite excessos: o metabolismo desacelera e o risco de obesidade aumenta.
- Se o pet tiver problemas dentários, considere alimentos mais macios.
3. Exercício moderado e regular
- Caminhadas leves ajudam a manter a mobilidade e o peso saudável.
- Evite esforços excessivos — observe os limites do pet.
- Brinquedos interativos leves podem estimular a mente sem forçar o corpo.
4. Estímulo mental
- Enriquecimento ambiental é fundamental: brinquedos, cheiros novos, carinho e companhia.
- Estimular o cérebro ajuda a prevenir a senilidade canina/felina (sim, isso existe!).
5. Conforto e acessibilidade
- Dê preferência a camas ortopédicas, quentinhas e de fácil acesso.
- Se precisar, use rampas para subir em móveis ou escadas.
- Mantenha o ambiente seguro: evite pisos escorregadios.
6. Medicações e suplementos
- Alguns pets idosos precisam de suplementos articulares (como condroitina e glucosamina).
- Outros tomam medicações contínuas para doenças crônicas — sempre com orientação do vet.
7. Atenção redobrada ao comportamento
- Mudanças de humor, hábitos alimentares ou sono podem ser sinal de dor ou doença.
- Fique atento a sintomas como: urinar fora do lugar, andar em círculos, miar/latir sem motivo aparente.
Fonte: Pets do Cerrado